Os Gorkis, senhores de almas escravizadas

**Verso 1:** Na escuridão, onde a luz se perdeu, Os Gorkis chegaram, o terror começou. Planeta cativo, sob domínio cruel, Escravos das minas, sob um céu de fel. **Pré-Refrão:** Roubaram o brilho dos olhos, Roubaram o chão sob os pés, E as almas vagam sem rumo, Presas em correntes de fé. **Refrão:** Submissão das almas, sem voz pra gritar, Espíritos quebrados, sem forças pra lutar. Império de sombras, minerais vão buscar, No coração da treva, só resta esperar. **Verso 2:** Máquinas frias, a terra a sangrar, Gorkis impiedosos, nenhum vai escapar. Nos olhos dos vivos, só resta o temor, Enquanto as almas clamam, perdidas na dor. **Pré-Refrão:** Roubaram o brilho dos olhos, Roubaram o chão sob os pés, E as almas vagam sem rumo, Presas em correntes de fé. **Refrão:** Submissão das almas, sem voz pra gritar, Espíritos quebrados, sem forças pra lutar. Império de sombras, minerais vão buscar, No coração da treva, só resta esperar. **Ponte:** Na noite eterna, um suspiro de esperança, Mesmo na dor, a vida não se cansa. Um dia, a luz pode renascer, E as almas perdidas voltarão a viver. **Refrão:** Submissão das almas, sem voz pra gritar, Espíritos quebrados, sem forças pra lutar. Império de sombras, minerais vão buscar, No coração da treva, só resta esperar. **Final:** Os Gorkis um dia, verão o que é amor, Quando a última alma, se libertar da dor. No eco da vitória, a canção vai soar, De almas libertas, um novo mundo a brilhar. No coração da treva, só resta esperar. **Ponte:** Na noite eterna, um suspiro de esperança, Mesmo na dor, a vida não se cansa. Um dia, a luz pode renascer, E as almas perdidas voltarão a viver. **Coral épico:** Submissão das almas, sem voz pra gritar, Espíritos quebrados, sem forças pra lutar. Império de sombras, minerais vão buscar, No coração da treva, só resta esperar. **Final triunfante:** Os Gorkis um dia, verão o que é amor, Quando a última alma, se libertar da dor. No eco da vitória, a canção vai soar, De almas libertas, um novo mundo a brilhar.