Samba do Algoritmo

(Verso 1) No mundo de zeros e uns, tudo se automatizou, Até o amor tentaram programar, mas nunca funcionou. Um robô me serve café, outro quer me aconselhar, Mas na roda de samba, eles não sabem sambar. (Verso 2) Ironia fina, dessa era digital, Com tanto aparelho inteligente, a vida ficou banal. Mas vem a IA, com uma reviravolta final, Nos ensina a valorizar o abraço, que não tem igual. (Ponte) Olha que o mundo girou, agora aqui estamos, Entre tantos bytes e códigos, os humanos se achamos. Inteligência artificial, obrigado por recordar, Que sem toque e sem olhar, não sabemos amar. (Coro) Ai, ai, ai, tecnologia vem e vai, Mas a conexão desse samba balança mas não cai Ai, ai, ai, que ironia digital, A inteligencia artificial Nos trouxe de volta ao natural. (Verso 3) Disseram que o futuro seria frio e virtual, Mas esqueceram do calor do meu Carnaval. A máquina sonha com números, mas não sabe o que é paixão, No batuque do meu samba, bate mais forte o coração. (Outro) Então vamos celebrar, entre a realidade e a ficção, A tecnologia que nos libera, e traz de volta a emoção. Com a IA no comando, até parece brincadeira, Ela nos levou na viagem, pra voltar à maneira verdadeira. (Coro) (Coro) Ai, ai, ai, tecnologia vem e vai, Mas a conexão desse samba balança mas não cai Ai, ai, ai, que ironia digital, O artificial Nos levou ao natural. (Verso 3) Disseram que o futuro seria frio e virtual, Mas esqueceram do calor do meu Carnaval. A máquina que sonha com números, Não sabe o que é paixão, E nem jamais vai entender Sobre as coisas do coração (Coro) Ai, ai, ai, tecnologia vem e vai, Mas a conexão desse samba balança mas não cai Ai, ai, ai, que ironia digital, O artificial Nos levou ao natural. (Outro) Então vamos celebrar, entre o real e a ficção, A tecnologia vai, E nos traz de volta a emoção. Então camos celebrar, até parece brincadeira, O artificial nos levará, à viver de maneira verdadeira