CAPUT IMMORTALE

Na dinâmica aziaga das descidas, Aglomeradamente e em turbilhão Solucem dentro do Universo ancião, Todas as urbes siderais vencidas! Morra o éter! Cesse a luz! Parem as vidas!!! Sobre a pancosmológica exaustão Reste apenas o acervo árido e vão Das muscularidades consumidas! Ainda assim, a animar o cosmos ermo, Morto o comércio físico nefando, Oh! Nauta aflito do Subliminal, Como a última expressão da Dor sem termo, Tua cabeça há de ficar vibrando Na negatividade universal! Morra o éter! Cesse a luz! Parem as vidas!!! Sobre a pancosmológica exaustão Reste apenas o acervo árido e vão Das muscularidades consumidas! Morra o éter! Cesse a luz! Parem as vidas!!! Sobre a pancosmológica exaustão Reste apenas o acervo árido e vão Das muscularidades consumidas!