Os Dois De Copacabana

[Refrão] Numa tarde dourada em Copacabana, Ela brilha como o sol, é uma sereia cigana, Sua pele iluminada, um cenário que encanta, Assistindo ao por do sol, é uma diva soberana. [Verso 1] Ela vem caminhando na areia dourada, Um sorriso nos lábios, uma luz tão rara, O mar dança ao seu redor, como se ele estivesse encantado, Ela é a própria musa, num cenário abençoado. [Refrão] Numa tarde dourada em Copacabana, Ela brilha como o sol, é um paraíso humano, Sua pele iluminada, um cenário que encanta, Assistindo ao por do sol, é uma rainha soberana. (Verso 2) Seus olhos refletem o horizonte em chamas, A brisa do mar acaricia sua alma, Ele é o rei desse instante de magia, Numa sinfonia de cores, é pura poesia. [Ponte] O sol se despede, mas ela permanece, Um raio de luz, uma imagem que aquece, Copacabana é palco, ela é a estrela da cena, Num espetáculo etéreo, que nunca se acena. [Refrão] Numa tarde dourada em Copacabana, Ele brilha como o sol, é um paraíso humano, Sua pele iluminada, um cenário que encanta, Assistindo ao por do sol, é um peixe soberano. [Parte Final 1] E assim eles partem, como um sonho que se vai, Deixando saudade, num suspiro que não sai, Copacabana fica mais vazia sem eles com suas luzes, E o coração se entristece, sentindo sua cruz. [Parte final 2] Eles se despedem, mas suas imagens ficam, Um pedaço de sol, na memória que replica, Copacabana é testemunha, do adeus que dói, Enquanto eles se vão, a alma se esvai em sóis. (Copacabana) [End]